Brasil
Lampião pede foto, alfaiate tira e foge para não morrer
Em 17 de dezembro de 1928, na Vila de Pombal, na Bahia, Lampião e seu bando pediu para tirar uma foto logo após o almoço. O único com máquina fotográfica no local, o alfaiate Alcides Fraga foi praticamente obrigado a fazer o registro. Virgulino Ferreira queria a foto, mas só seria possível revelá-la em Salvador — e isso iria demorar 7 dias. Em reportagem do jornal Correio, André Uzêda revela que Fraga teve ajuda de um químico da região para revelar às pressas em três dias.
Só que a foto ‘vazou’, ainda de maneira desconhecida, e a única passagem de Lampião pela Bahia foi documentada pelos jornais à época.
O ‘resto da vida’ do alfaiate é controvérsia, mudando de cidade em cidade, pois estava ‘marcado para morrer’.
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